As pessoas de extrema-direita com tendências nazis, xenófobas e racistas costumam partilhar uma visão do mundo baseada na superioridade de determinados grupos sobre outros. As suas crenças são frequentemente fundamentadas em ideologias ultrapassadas que pregam a pureza racial, o nacionalismo extremo e a rejeição de minorias, imigrantes e grupos que consideram “ameaças” à sua identidade cultural.

Muitos desses indivíduos veem a diversidade como um perigo e adotam discursos de ódio que procuram justificar a discriminação e a violência contra determinados grupos. Acreditam em conspirações que sugerem que as suas culturas ou nações estão a ser “infiltradas” ou “substituídas”: uma narrativa usada para espalhar medo e angariar apoio para políticas segregacionistas e autoritárias.

Além disso, há uma tendência entre essas pessoas de distorcer a história: relativizam crimes como o Holocausto e glorificam regimes opressores. Utilizam símbolos e retóricas que remetem a períodos de extrema violência e genocídio, demonstrando uma negação dos direitos humanos e das conquistas sociais da modernidade.

O perigo dessas ideologias não reside apenas em palavras, mas também na ação. Muitas vezes, estes grupos extremistas promovem ataques, perseguem minorias e incentivam políticas de exclusão. Com o avanço das redes sociais, essas ideias encontram novas formas de propagação, tornando-se ainda mais influentes e perigosas.

Porém, é importante lembrar que essas crenças são combatidas por diversas frentes, desde a educação e o ativismo até a legislação contra crimes de ódio. A luta contra a intolerância e o extremismo continua a ser essencial para garantir uma sociedade mais justa, inclusiva e baseada no respeito à diversidade.

Aqui no VOX, apesar de tentarem espalhar a sua mensagem através de perfis falsos nas nossas redes sociais, não iremos tolerar. O lugar desses energúmenos, deveria ser na cadeia. À falta disso, que sejam postos no devido lugar pelo povo. No caso de “políticos” com esta linha de pensamento, que sejam verdadeiramente postos no devido lugar pelos eleitores quando chamados às urnas.

O concelho de Vila Verde precisa sim de benfeitorias… mas “de bem”!