André Ventura, líder do partido Chega, fez hoje graves acusações ao Jornal de Notícias (JN), motivadas pela capa da edição de hoje, que dizia que “dirigente nacional do Chega ameaça matar rival interno e destrói-lhe o carro.”
Diz Ventura que “desde que foi comprado por um novo fundo, o JN e o seu grupo mais não fazem do que proteger a corrupção do PSD e PS e tentam enlamear o Chega.”
À conversa com jornalistas, Ventura diz que “há uma parte do jornalismo em Portugal que está a cobrir a corrupção que temos” no país.
“O caso do JN, o que aconteceu estes dias é gritante: o ir para a primeira página uma ameaça de dois dirigentes, e não ir para a primeira página um caso de corrupção no norte do país, que esse jornal acompanhou mas quis proteger”, afirma, e adiantando que este é “um caso que o próprio PS veio dizer que mantinha a sua confiança no vereador.”
“Isto não é jornalismo. É pura perseguição política”
“Sabem o que és isto? Não é jornalismo. É pura perseguição política”, remata.
Na capa da edição de hoje do JN pode ler-se ainda, sobre a mesma notícia que, “João Silva, conselheiro e chefe do partido em Oliveira do Hospital, acusado de dois crimes pelo MP. Vítima seguia para o trabalho quando foi abalroada. «Não morri porque não calhou».”
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