A coordenadora do Chega em Vila Verde, Ellisabete Rodrigues, confirmou em exclusivo ao VOX ter apresentado uma queixa-crime no posto da GNR, alegando ser alvo de comentários difamatórios nas redes sociais.
Rodrigues classificou os insultos como “ofensas pessoais que metem nojo” e atribuiu-os a perfis falsos criados para atacar a sua reputação: “injúrias, difamações, calúnias… espalhadas por perfis falsos, criados apenas para lançar lama. Perfis de gente sem rosto, sem coragem, sem valores. Atacam no escuro porque não têm a frontalidade de olhar nos olhos e dizer o que pensam. Inventam histórias, mentiras, boatos, porque é a única arma que conhecem.”
A denúncia surge num contexto de maior atenção ao uso de perfis falsos e bots durante o período pré-eleitoral das autárquicas de 2025 na região do Minho. Anteriormente, outros intervenientes políticos tinham feito acusações semelhantes:
Ellisabete Rodrigues deixa o aviso: “não me vão calar, não me vão vergar. A minha força vem da verdade, da honestidade e da coragem que falta a muitos.”
Álvaro Rocha comunicou casos à Polícia Judiciária e admitiu avançar para o Ministério Público.
Filipe Melo (Chega) e Rui Rocha (IL) denunciaram publicamente atividade coordenada de contas suspeitas em Braga e Vila Verde, que consideram favorecer o PSD e hostilizar opositores.
Catarina Martins deu a primeira entrevista após a apresentação da sua candidatura às eleições presidenciais…
Gerir uma frota de transporte é uma tarefa complexa e exigente. Entre o planeamento de…
Foi hoje inaugurado, em Soutelo, Vila Verde, o primeiro Campus do Pensamento Industrial e Digital…
A noite de sábado das Festas das Colheitas de Vila Verde ficou marcada por uma…
Assembleia da República aprovou esta sexta-feira o projeto de lei do Chega que proíbe o…
Em política, prometer é comprometer-se. E comprometer-se com as pessoas exige respeito, memória e ação.…