André Ventura reagiu com veemência às notícias que dão conta de que a empresa do ex-ministro Paulo Pedroso (PS) firmou com o Instituto Camões um contrato de 46.221,24 euros para um trabalho de 60 dias, classificando a situação como mais um exemplo de “mama” a alimentar-se em instituições públicas.
“Isto vai revoltar-vos tanto a vocês como a mim, tenho a certeza. Temos que acabar com a mama em Portugal!”, declarou o líder do Chega em mensagens e vídeos difundidos nas redes sociais, onde apelou a uma revisão das práticas de contratação em organismos do Estado.
Segundo o Correio da Manhã, o contrato com o Instituto Camões destinava-se a um estudo/apoio na área da educação em Timor-Leste e estava previsto para um período de dois meses — valor bruto sem IVA fixado em 46.221,24 euros (que com IVA ultrapassaria a fasquia dos 50 mil euros).
A notícia já vinha a circular em meios nacionais e nas redes sociais desde a sua divulgação, e tem alimentado críticas de natureza política e mediática sobre a forma como instituições públicas contratam consultores externos, sobretudo quando existe proximidade partidária entre os visados.
O Instituto Camões está identificado nas reportagens como a entidade contratante; as peças relatam que o trabalho implicava deslocações e acções no terreno em Timor-Leste, argumento apresentado pela consultora de Paulo Pedroso para justificar o valor acordado.
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