Advogado apresentou queixa ao Ministério Público e ao Ministério da Justiça por não ser possível ao detido tomar banho na cela. Em contexto de violência doméstica, segundo o Ministério Público, arguido terá dito à vítima: "eu desfaço-te sua gorda do caralho", "pagava a quem te mandasse para o inferno", "não desapareces", "és uma badalhoca", "vai trabalhar", "puta". Leia tudo aqui, no artigo exclusivo para subscritores:

[elementor-template id="1107"]